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Novidades do Mundo Automóvel - 21 de Novembro de 2022
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Fiat 500 Abarth celebra 100 anos do Circuito de Monza

O Abarth Classiche 500 Record Monza ’58 foi o «presente» da Stellantis Heritage para celebrar os 100 anos do Autodromo di Monza, a “catedral da velocidade”.

Este pequeno escorpião resulta de um projeto de restomod e tem como ponto de partida um Fiat 500 de 1970. 

Este faz referência a 1958 na sua designação devido ao primeiro Fiat 500 desenvolvido pela Abarth e supervisionado pelo próprio Carlos Abarth, que conseguiu seis recordes de velocidade e de resistência, precisamente no circuito de Monza, em fevereiro de 1958.

Este modelo praticamente duplicava a potência do Nuova 500 — de 13,5 cv para 26 «fogosos» cavalos —, atingia 118 km/h de velocidade máxima e as unidades recordistas foram conduzidas no circuito de Monza ao longo de 168 horas.

As modificações visuais e mecânicas operadas ao Fiat 500 foram todas no sentido de o aproximar o mais possível a esse primeiro 500 com assinatura Abarth.

Por fora recebeu um novo tom verde, um tejadilho rígido que tomou o lugar da tela macia do modelo de série e um conjunto de faróis adicionais.

Por dentro os revestimentos em tecido receberam a mesma costura contrastante dos primeiros Fiat 500 (lançados em 1957), além de bancos de competição únicos, um painel de instrumentos da Jaeger — que inclui um relógio da marca — e um volante em madeira.

O Abarth Classiche 500 Record Monza ’58 foi apresentado ao público durante o Milano AutoClassica, em Milão no salão de clássicos e desportivos.

Drako Motors apresenta SUV elétrico, o Drako Dragon

A Drako Motors acaba de apresentar o Drako Dragon - SUV de luxo, 100% elétrico capaz de atingir 322 km/h e acelerar de 0 a 100 km/h em só 1,9 segundos.

Este Drako Dragon já se encontra disponível para reserva no site da empresa, na configuração única de quatro motores elétricos, capazes de ‘render’ cerca de 2.000cv de potência e anuncia uma autonomia de 675 km.

O design da carroçaria com portas de abertura do tipo asas de gaivota com o recurso massivo à fibra de carbono, para otimização do binómio peso/potência, é da autoria de Lowie Vermeersch, ex-Pininfarina. A marca anuncia 1,1 kg/cv.

Os preços do Drako Dragon, na versão First Edition, limitada a apenas 99 unidades, arrancam nos 280 mil euros.

 

Renault lança o primeiro Metaverso industrial

O Group Renault está a acelerar a digitalização com o primeiro Metaverso industrial. Envolvido na Indústria 4.0 desde 2016, a tecnologia digital já levou a uma poupança de 780 milhões de euros. Até 2025, permitirá poupar 320 milhões de euros em várias áreas. 

Atualmente, 100% das linhas de produção estão ligadas, 90% dos fluxos de abastecimento são constantemente monitorizados e 100% dos dados da cadeia de abastecimento estão alojados no Metaverso do Grupo Renault, uma verdadeira réplica do mundo físico controlado em tempo real. 

Este multiverso já conseguiu uma poupança de 260 milhões de euros nos inventários, uma redução de 60% no tempo de entrega dos automóveis e uma redução de 50% na sua pegada de carbono no fabrico de automóveis. Alcançou ainda uma redução significativa nos ciclos de inovação e uma contribuição para a redução de 60% nos custos de garantia visados pelo Grupo.

"Todos os dias, são recolhidos mil milhões de dados dentro das instalações industriais do Group Renault. O Metaverso proporciona uma supervisão, em tempo real, que aumenta a agilidade e adaptabilidade das operações industriais, assim como a qualidade da produção e da cadeia de abastecimento. O Group Renault está a tornar-se um pioneiro no sector, explica José Vicente de los Mozos, Vice-Presidente Executivo Industrial do Grupo e Diretor Geral de Portugal e Espanha. 

Este Metaverso industrial é constituído por quatro dimensões que o tornam completo, persistente e em tempo real.

- Para recolher dados de todas as suas instalações industriais, o Group Renault desenvolveu uma solução única de recolha e normalização de dados. Uma plataforma de recolha de dados em massa para alimentar o Metaverso industrial e, assim, fornecer as alavancas para o desempenho do processo de produção, em tempo real. 

- O Grupo Renault modelou os seus recursos físicos em gémeos digitais. Cada fábrica tem a sua réplica no mundo virtual. Tal como as fábricas, a Cadeia de Abastecimento tem o seu próprio universo digitalizado. É uma parte integrante do Metaverso industrial e é também controlada em tempo real por uma torre de controlo.

- Integração num ecossistema alargado - A utilização de gémeos digitais é enriquecida com dados de fornecedores, previsões de vendas, informação de qualidade, mas também informação exógena como o tempo ou o tráfego rodoviário, etc., bem como Inteligência Artificial, permitindo o desenvolvimento de cenários preditivos.

- A aceleração desta transformação digital é possibilitada pela convergência de tecnologias avançadas (Nuvem, tempo real, 3D, Big Data...). O Group Renault desenvolveu uma plataforma única para a convergência das tecnologias necessárias ao funcionamento dos gémeos digitais e dos seus ecossistemas, de uma forma resiliente.

"Este Metaverso industrial é único e permite-nos ativar alavancas de eficiência e desempenho anteriormente invisíveis, em benefício das pessoas e do ambiente. A gestão de dados ao nível do Grupo permite-nos monitorizar, por exemplo, o consumo de energia de todas as nossas instalações industriais e não industriais ao detalhe e, sobretudo, otimizá-los em tempo real quando uma instalação é parada", conclui Patrice Haettel, Vice-Presidente, Estratégia Industrial e Engenharia.

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21-11-2022